quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Insegurança

Hoje pela manhã estava lendo um post do blog de um amigo meu, que questionava porque estamos rpesos nessa insegurança total, ai me lembrei de um post meu sobre quando fui assaltado e como tudo vira em torno de uma caixinha de surpresas, essa semana estava estudando uma música no violão e percebi que haviam muitas questões ainda que precisavam de reflexão.


Assim eu comecei a me questionar qual seria amensagem que essa música, nesse instnate passaria para mim, e como sempre as repostas na minha cabeça são pesadas, e pendem a incondicional maneira na qual eu vejo muito, tenho passado por muitas mudanças, eu sei, todos nós passamos por incondicionáveis momentos de tortura mental e quando nso vemos novamente estamos totalmente perdidos num túnel sem saída, dançando em cemitérios de pensamentos e não mais agindo como deveríamos, estamos literalmente desafinando num coro de pessoas que sorriem.


Somos parte de uma sociedade inatingivelmente pálida, partes de um mundo que não existe ou partes de um mundo que sobrepõe a realidade, somos um mundo consumista ou parte de uma verdade surreal?


Ainda me questionei, enquanto relembrava a letra dessa canção, se seríamos mesmo capazes de simpolesmente viver assim, sempre questionando o porque das coisas. No final, e como sempre acontece eu fiquei perdido, na pura essencia de mim mesmo, com os meus preconceitos e minha tola verdade pronta.


No fundo somos sempre assim, presos em nós mesmos e no mundo em que tentamos viver.


Mas eu também não posso ser surrealista e ficar apenas com os pensamentos tristes da minha vida, eu tenho que ser capaz de olhar para frente e ver a verdade. No fundo no fundo não são as nossa utopias e sonhos que nos regem?


Por vezes eu penso.... e certas vezes isso é perigoso.

Então é nessa canção que me perdi essa semana, até porque muitas outras questões estão dentro da realidade dessa canção.


Vamos passear depois do tiroteio

Vamos dançar num cemitério de automóveis

Colher as flores que nascerem no asfalto

Vamos todo mundo, no que se pode imaginar


Vamos duvidar de tudo que é certo

Vamos namorar a luz do polo petroquímico

Voltar para casa num navio fantasma

Vamos todo mundo, ninguém pode faltar


Se faltar calor, a gente esquenta

Se ficar pequeno, a gente aumenta

Se não for possível, a gente inventa

Vamos esquecer o dia da semana

Tem que ser agora

Anos 90


Vamos remar contra corrente

Desafinar, no coro dos contentes


Canção POSE - Engenheiros do Havai

Pensem....

Nenhum comentário: