quinta-feira, 2 de junho de 2011

TEmpos e tempo e se eu fosse um homem rico dub dub dub bi ru!

As vezes eu fico sem questões, outras vezes eu fico sem tempo para questionar...

Pois é... tenho ficado sem tempo.... outras vezes tenho ficado sem tentar ter tempo...

Ah como diria o velho livro... mas quem sou eu para falar do velho livro? Mas vou falar do velho constume... de quando eu andava na varanda da casa de madeira... de quando eu brincava na chuva... de quando eu corria pelas páginas dos livros e nem me tocava que o tempo passou.

O tempo... senho do local... pai do infinito... sim o tempo é pai... carta da lua... senhor da união.

Mas e as questões que deveríam me subsidiar... aquelas que deveríam ser postas nas minhas mãos para que eu buscasse as respostas? Onde estarão as questões que me mostram o caminho? Onde estará a minha forturna que nunca veio? Onde estará a minha sorte, se por pouco eu precisar?

Era assim... a vida era assim... a vida é assim... nós somos assim, instaveis... como um violinista no telhado.

"Ah querido Deus, você criou muitas, muitas pessoas pobres"
Dear God, You Made Many, Many Poor People.
Eu Compreendo, é claro, que não é vergonha ser pobre
I Realize, of Course, That It's no Shame to Be Poor.
Mas não é uma grande honra também!
But It's no Great Honor Either!
Então, quão poderia ser tão terrível se eu tivesse uma pequena fortuna?
So, What Would Have Been So Terrible If I Had a Small Fortune?
E se eu fosse um homem rico!
If I were a Rich Man


Não é nada... só isso... e o rico tempo passa... e eu... eu...

Passarei também....
Pensem

sábado, 1 de janeiro de 2011

Felicitações..... segure a minha mão


Oi Pessoal,

Tem tempo mesmo que eu não passo por aqui, acontece que eu as vezes fico sem perguntas, ou então elas me perseguem tanto que eu tento afugentá-las da minha mente, assim eu convivo melhor com as dúvidas que a vida sempre trás.

Passaram muitas coisas durante esse tempo, entre elas eu descri novos sentimentos, novos pensamentos, já foram dois meses sem que eu fizesse as minhas perguntas, quem sabe eu consiga manter novamente a minha postagem semanal.

Foi-se um ano embora, e eu percebi que eu podia fazer mais, eu vi o quanto fiz o ano passado e o quanto foi bom, para mim pelo menos esse foi um ano de muitas mudanças e espero que esse que chega seja um bom menino e continue o trabalho do anterior.

Foi nesse sentido que fiz a minha pergunta, o quanto estamos dispostos a ajudar, e o quanto queremos ser ajudados atualmente? Doamos realmente o nosso tempo para ajudar as pessoas ou conitnuamos na mesquinhes de nós mesmos?

Eu fico pensando, com a graça eu nunca passei necessidades, nunca tive privações na minha vida, todas as vezes que o soco vinha, de alguma forma eu me espava, eu fugia, eu encontrava um outro caminho para além do soco. Mas quanto aquelas pessoas as quais o soco não se escapa, quanto aquelas cujas privções são diárias? As vezes hipócritamente eu penso em tudo isso...

Assim enquanto eu via um comentário eu me lembrei de onde eu conhecia essa canção, Inglaterra, Beattles todo mundo conhece, eu não...

Oh yeah, I'll tell you something,
I think you'll understand.

Ah, sim! Direi0te algo

Penso que entenderás

When I say that something I wanna hold your hand,

Quando eu disser alguma coisa

Eu equero segurar a tua mão

Oh please, say to me You'll let me be your man

Ah, por favor, diga-me

Você me deixará ser teu homem


And please, say to me You'll let me hold your hand.

E, por favor, diga-me

Você me deixará segurar tua mão

Now let me hold your hand,
I wanna hold your hand.

Agora deixe-me segurar a tua mão

Eu quero segurar a tua mão

And when I touch you I feel happy inside. It's such a feeling that my love

I can't hide.

E quando eu tocar-te sentirei a felicdade dentro de mim

É como um sentimento que meu amor

Eu não posso esconder.


É quase isso... eu acho que é isso.. quando eu quero, quando eu busco, quando eu teno, quando as nossas perguntas colabam numa única só, quem somos nós? Altruístas no nosso próprio egoísmo?

Somos pessoas capazes de saber quando estamos dando as mãos para serem seguradas, ou as vezes somos pessoas de mãos ao alto procurando alguém que nos possa segurar a mão?

Talvez nesse próximo ano que se incia a gente possa fazer duas coisa, em primeiro lugar entender quando se faz necessário segurar a mão de alguém, ajudá-lo a atravessar a rua e continuar o se caminho, e principalmente aprender que sempre é necessário extender a mão e aceitar aquele que lhe segura.

Felicidades no ano que se inicia

Pensem...



Nota do Blogueiro. Peço imensas desculpas pela demora no post... mas tive um fim de ano movimentado e mas quem quiser acompanhar o que aconteceu basta acessar o meu outro blog.