quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Celofane, senhor celofane

Quem nunca se sentiu só, sózinho enquanto tinha um milhão de pessoas a sua volta? Quem nunca passou despercebido quando todo mundo estava te olhando.

Quem nunca se sentiu, inexpressivo, apagado, um joão ninguém, que sempre está presente, transparente e ninguém te vê?

Somos partes de um mundo em que é correr ou perder o tempo, tempo qual que nem ao menos nos pertence.

As vezes eu sou de celofane, transparente a tudo que acontece, pois por vezes os celofanes são os últimos a sumir, ou então os últimos a serem percebidos.

Eu penso que no final, só no final, por um instante eu queria ser de celofane, e depois não mais.

Hoje eu passo a parte de deixar a musica por aqui... não quero deixar duvidas, mas quem puder leiam a letra de Mr. Celophane do musical Chicago...


Pensem...

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Insegurança

Hoje pela manhã estava lendo um post do blog de um amigo meu, que questionava porque estamos rpesos nessa insegurança total, ai me lembrei de um post meu sobre quando fui assaltado e como tudo vira em torno de uma caixinha de surpresas, essa semana estava estudando uma música no violão e percebi que haviam muitas questões ainda que precisavam de reflexão.


Assim eu comecei a me questionar qual seria amensagem que essa música, nesse instnate passaria para mim, e como sempre as repostas na minha cabeça são pesadas, e pendem a incondicional maneira na qual eu vejo muito, tenho passado por muitas mudanças, eu sei, todos nós passamos por incondicionáveis momentos de tortura mental e quando nso vemos novamente estamos totalmente perdidos num túnel sem saída, dançando em cemitérios de pensamentos e não mais agindo como deveríamos, estamos literalmente desafinando num coro de pessoas que sorriem.


Somos parte de uma sociedade inatingivelmente pálida, partes de um mundo que não existe ou partes de um mundo que sobrepõe a realidade, somos um mundo consumista ou parte de uma verdade surreal?


Ainda me questionei, enquanto relembrava a letra dessa canção, se seríamos mesmo capazes de simpolesmente viver assim, sempre questionando o porque das coisas. No final, e como sempre acontece eu fiquei perdido, na pura essencia de mim mesmo, com os meus preconceitos e minha tola verdade pronta.


No fundo somos sempre assim, presos em nós mesmos e no mundo em que tentamos viver.


Mas eu também não posso ser surrealista e ficar apenas com os pensamentos tristes da minha vida, eu tenho que ser capaz de olhar para frente e ver a verdade. No fundo no fundo não são as nossa utopias e sonhos que nos regem?


Por vezes eu penso.... e certas vezes isso é perigoso.

Então é nessa canção que me perdi essa semana, até porque muitas outras questões estão dentro da realidade dessa canção.


Vamos passear depois do tiroteio

Vamos dançar num cemitério de automóveis

Colher as flores que nascerem no asfalto

Vamos todo mundo, no que se pode imaginar


Vamos duvidar de tudo que é certo

Vamos namorar a luz do polo petroquímico

Voltar para casa num navio fantasma

Vamos todo mundo, ninguém pode faltar


Se faltar calor, a gente esquenta

Se ficar pequeno, a gente aumenta

Se não for possível, a gente inventa

Vamos esquecer o dia da semana

Tem que ser agora

Anos 90


Vamos remar contra corrente

Desafinar, no coro dos contentes


Canção POSE - Engenheiros do Havai

Pensem....

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Outra vez

Nossa faz quase um mês que não posto nada aqui, na verdade estive fora um bom tempo e isso me preocupa, eu não perdi as minhas perguntas, apenas ainda busco as minhas respostas.

Essa busca é cansativa, a gente fica sempre perdido, somos parte daquele mundo infeliz dsa questões e verdades dum mundo vazio de respostas....

Seria isso mesmo? A nossa incapacidade de mudar? Ou a nossa metamorfose ambulante que nos guia por todos os rumos e caminhos... somos parte do que afinal?

Ah quem me dera ser outro, na verdade, não, talvez o fato de eu ser eu seja a repsosta que eu busco, para tantas das minhas inquietas questões. Eu sou parte de um mundo infeliz? Ou talvez eu já tenha me acostumado com esse mundo a tal ponto que eu não vejo mais as partes de felicidade que ele tem?

Somos parte de tudo, sim, somos quase nada, enfim.

Hoje a canção para refletir é simples, clássica, verdadeira.


Quem dera ser um peixe
Livre nadante no oceano das perguntas
Para em teu límpido aquário mergulhar
Procurando as respostas que eu nunca encontraria, dentro da minha mente simples e vazia
Fazer borbulhas de amor prá te encantar
E dentro das bolhas as perguntas que não respondo, apenas para ver se talvez, só talvez, elas se percam no mar
Passar a noite em claro dentro de ti...
E esquecer completamente as minhas dúvidas, por um único instante


E vocês? O que pensam? O que perguntam?
Eu....
Pensem....



Merchã de final de Post! Minha amiga Erica acaba de lançar um Blog Universo Reflexo dá uma conferida lá, é só clicar aqui