terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Silencio das estrelas

Hoje é um dia normal, as vezes eu penso que isso é bom, outras não.

Na verdade refletir é algo que dói,pensar machuca e o saber detona a nossa existência.

Quão felizessão os ignorantes, os quais não se preocupam se é real ou não, os quais os pensamentos são devaneios insanos ao nosso ver, porém para eles são simples ruflar de asas da humanidade.

Ontem assitindo a uma reportagem sobre o Butão (país não o da minha camisa) eu percebio o quanto o mundo é redondo e ainda da voltinhas.

Vendo aquelas pessoas que conhecem televisão a pouco mais de dez anos, celulares a menos de dois anos, pessoas que ainda tem o costume de colocar a carne para secar ao sol, pois as geladeirassó chegaram lá a pouco mais de dez anos, e mais dificil ainda imaginar que as escolas e hospitais também são novidade por lá.

Como seria anossa vida sem essa ferramenta mágica que é a internet, já nem me lembro mais, osúltimos dezanos foram revolucionários no brasil, para não dizer que esqueci completamente de tudo, lembro que a televisão era importante,dos programas de auditório que passavam sabádo a noite e nos domingo que saíamos para brincar no parque.

Toda vez que penso nisso penso ans pessoas que pude conhecer fora da rede, pessoas que mantenho contato real e físico.

Poré, é na rede que encontro pessoas invisiveis, personagens que fazem parte da minha, e da nossa vida, pessoas que publicam e escrevem todos os dias.

Pessoas que me mandam e-mails e me fazem rir.

Sim vendo essareportagem vi o tanto que a internetmudou a minha cultura e a minha perspectiva do mundo, hoje já não em imagino longede um computador.

Pensando nisso, eu pensei bem assim:


Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um deus e amanheço mortal

Sim eu penso que o mundo está nas nossas mãos, nossos dedos podemalcançar muito mais que nossa imaginação,hoejemdia são cliques até a china e muitos e mutios metros até a padaria.


E assim, repetindo os mesmos erros, dói em mim
Ver que toda essa procura não tem fim
E o que é que eu procuro afinal?

Realmente, eu as vezes apenas abro as caixas de e-mails para ver se tem coisas novas enquanto amis da metade dos e-maisl que estão ali não foram lidos, atualmente eu me sinto chateado pois não tenho tido tempo de blogar, e os meus erros, quantas falhas de portugues eu cometo, quantas coisas desaprendo, acho que tempo demais na internet estame tornando aquele ignorante admirado mas não desejado.


Um sinal, uma porta pro infinito, o irreal
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais, de mais...
Afinal, como estrelas que brilham em paz, em paz...


Será que é isso que eu busco, não a simplicidade butanesa, mais a complexidade de circuitos e redes de sistemas, complexos de relações animal-planta, tempo apra alimentar pássaros e limpar a casa. afinal o que eu busco, é mais...


O Silêncio das estrelas - Lenine


O que buscamso ra rede é o mesmo que buscamos na vida? Neste instante tem um filhote de sabia na minha frente, clamando muita atenção e um pedaço de mamão, e eu estou a blogar....


Pensem...

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